Existem três métodos para produzir sal: evaporação solar, mineração do sal de rocha e evaporação sob vácuo através de evaporadores comerciais.
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No Brasil, como em grande parte do mundo, muito se utiliza o método mais antigo que se dá através da evaporação da água do mar e cristalização do sal (evaporação solar), sendo o Rio Grande do Norte responsável por 97% da produção nacional.
Quando produzido industrialmente, o sal é tratado com produtos químicos para remover minerais referidos como impurezas e comercializado com diversos graus de pureza e granulometria. O problema é que nessa remoção de impurezas, remove-se também elementos que são positivos para a saúde.
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Os principais sais são: *Sal light – Comparado ao sal comum, este sal tem menor teor de sódio, mas é refinado. É composto por 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio
*Sal marinho – não refinado é o sal obtido antes do processo de purificação, onde são colocados compostos químicos para facilitar seu uso. Ele contém alto teor de magnésio e por isto é considerado mais saudável. Também contém iodo orgânico natural, que tem boa absorção.
*Sal Rosa do himalaia – Rico por apresentar mais de 80 oligoelementos na sua composição tais como o cálcio, magnésio, potássio, sulfato, ferro, zinco, cobre, manganês, cromo e chumbo.
*Sal negro – é considerado uma especiaria de arrefecimento na medicina Ayurveda e é utilizado como um laxante e ajuda digestiva. Mas cuidado, pois, atualmente, modernos processos de fabricação podem fazer este sal sinteticamente.
*Flor de sal / sal de Mossoró – Sendo um sal mais completo, oferece todos os benefícios do sal marinho contendo cálcio, magnésio, ferro, iodo e potássio em sua composição, e geralmente apresenta mais umidade que os demais.
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E qual usar?
Tudo depende, mas o refinado já não é uma boa opção e sabendo que precisamos de minerais que em alguns tipos tem. A minha indicação é o sal marinho não refinado, mas cuidado com a quantidade usada diariamente.